Profundo na pausa universal…
Contudo dormes no seio da razão
Quais nostalgias, aquele frouxo mal
Tomam em desassossego teu coração.
Anímico momento de propósito impessoal
Do meu corpo alma que arde…
Docemente!No refúgio do teu olhar
Das palavras sentidas
Aquelas que me podes pronunciar.
Profunda essa força, azul, vermelha
Das cores que a natureza ofertou
A noite do meu trono que espelha
O tão ignóbil ser que sou.
Dispo a paisagem do meu olhar…
A crise de solidão que se assemelha
À paragem do teu pensamento!
Encontras nele o meu dançar
Que dança tal como o vento.
05.08.2006 – 10:44h
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