terça-feira, 31 de julho de 2007

INAUDITO EXISTIR

Existo e levo-te um pouco de amor
A alegria do meu prosaico sentimento
O cálice de todas as danças…
A paixão e o desejo pela vontade
De tornar tudo mais belo.

Colaboras na grande felicidade…
Na grande beleza… muito bela!
Libertas o cansaço e num abraço
Envolvo-te em eternidade.

Rosas… outras e outras mais
Com o perfume da ausência
São preciosas, muito vistosas
Monumentalidades da clemência…
Palavras sem movimento…
Desejos profundos… totalidade,
Folhas dispersas daqueles jornais.

Vontade do momento…
Vento inaudito, enganador
Luz que se perde em entrega
Apenas no pensamento… amor
Esta felicidade que respiro
E porque assim te admiro
Confesso-te que fico aqui
Sem nada mais dizer…
Virtude… Inaudito existir
Em escrita para ti escrever.

12.04.2006 – 17:21h

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