sexta-feira, 28 de julho de 2006

NA ROLETA DAS SITUAÇÕES

Mais uma roda a girar, ou duas... roleta da vida. Fugas sem limite, vozes ao acaso, sem caso, denotando o que não consegue ser, o que tem medo! É melhor ver o espelho, pensar mais um pedaço e depois, se entender que se suicide... Não aborreça os outros e viva a sua vida, faça como eu. Rir, sim, rir todos os dias, gritar a alegria, escrever as minhas poesias, tocar as minhas músicas, depois relaxar ouvindo a bela música. Ficar com quem gosto, com quem gosta de mim, certamente tu e mais ninguém.
Deixo que gritem, que berrem... não dizem nada! Olho para o lado e vejo os homofóbicos frustrados, a armar-se, como se isso contribuisse para a minha felicidade. Se sou gay ou não, nem estou para ai olhando, apenas sei que isso não me preocupa... ser homossexual ou heterossexual é normal, consiste em apenas gostar de pessoas, umas podem ser do mesmo sexo outras não. Jamais seria obrigado a estar com uma pessoa que não gostasse só para agradar as aspirações de uma sociedade ultrapassada. Nem pensar! Eu... hui, jamais. Quero é viver a minha vida à minha maneira, o resto que se lixe! Boa? Vamos cantar, brindar e ser felizes... viva a vida e vivam todos os que sabem agradar.

Samuel, o Ventoso - 28.07.2006 - 02:08h

sábado, 1 de julho de 2006

UM TALVEZ SEM NOME

Uma palavra, duas...
Talvez... ou nada!
Fico no meu espaço
Observo o jogo...
Deixo o meu abraço
Doi-me a alma, é fogo.

Esta insatisfação...
Este ir embora!
É inquietação
Este peso da hora.

Algo estranho
Não sei explicar
Ouço o relato
Sinto-me cansado
Não sei amar...
Encerro o meu fado.

Samuel, o Ventoso - 01.07.2006 - 18:04h