sábado, 21 de julho de 2007

DESENROLAR DOS SONS

Sons simples, desenrolar de situação, verdade que se amplia, numa dança de nomes, onde te encontro. O encontro dissolve-se numa ansiedade que deixa de funcionar… as coisas parecem-me temporárias, tomadas de um outro ângulo que aos poucos se vai dilatando. Múltiplas situações… exigências e más-línguas de ocasião; as ocasiões executam-se entre as fronteiras do olhar e tudo o que te escrevo tem sempre uma causa… a própria vida.
Sabe-me bem ouvir música! Sabe-me bem muitas coisas e o grito aprisionado do sentimento. O que te torna importante é este mesmo sentimento que tenho por ti, se ele não existisse, não significavas nada. É mesmo assim, todo o apreço que possam ter por ti executa-se no sentimento, quanto ele deixar de existir, tu simplesmente morres da vida dessa ou dessas pessoas.
Continuo a ouvir música e a escrever… apetece-me escrever, é uma das coisas que faço todos os dias - Lembro-te… e a recordação funde-se na música. Eis a totalidade, a voz e o desejo. Vou trabalhar… até depois. Adeus…

29.05.2006 – 08:00h

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