A comunicação dos afectos nem sempre é evidente e o amor não é nenhum jardim de delícias, mas um quadro cheio de indagações, de exposição a infecções constantes.
A comunicação evoca relações com o mundo dos outros. O humano está em luta, face à comunicação e extracção dos afectos, neste risco de sofrimento e possibilidade de encontro consigo. Encontro-me na comunicação e no altruísmo esbatido na realidade. É este instinto que pulsa no meu sangue, tornando-me diferente no decurso dos momentos… é esta vontade e capacidade de superação que me torna outro.
O espelho da vida é o reflexo, a projecção de situação e potência atenuante.
08.05.2006 - 09:50h
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