Quero acreditar...
Não disfarçar!
Que a lágrima azul seja
A poesia que te prometi
O sabor que tomei...
A solução para a solução.
Visivelmente o sonho é estrela,
Eu a vertigem da utopia...
Desejo acreditar na realidade,
Nas horas por decifrar
Na ausência do amor
E no gesto que adormece.
Quando puderes vem...
Escuta-me!
Desloca-te!
Toma todo o meu ser
Como naquele dia...
De grandeza cósmica.
No silêncio a ternura é veneno!
Os lados assaltam...
Tudo é interminável, forte
Quando em coração doce sou,
Uma forma de acreditar.
03.05.2006 - 11:30h
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