sábado, 21 de julho de 2007

ESCUTANDO O DOCE SOM

Sons, muitos sons... andei por caminhos múltiplos bebendo do som e no som me encontrei.
É muito bom sentir a profundidade da música instrumental, daquilo que nos toca de um modo único, absoluto, onde todas as palavras não chegarão para dizer-se o que vai dentro da mente. Nos sons adormeci e a tua voz elevou-me para um outro patamar, para outro mundo mais evidente.
Dissipa-se um som, neste espaço, depois mais outro e outro ainda. Espro essa tutela de sons e não espero nada mais. Apenas preciso dormir, porque estou um pedaço cansado, apesar do fim-de-semana estar à porta. Depois de dormir, certamente ficarei bem. Agora preciso alienar-m disto tudo.
Ontem à noite gostei da conversa que tive com uma amiga minha, direccionada para os campos do Espiritismo. Gosto de tudo o que use a razão... detesto dogmas e situações que abotoem a mente. Esta corrente de pensamento não usa dogmas, previlegia o lado racional. Na Filosofia não se usam dogmas... bem, coisas boas, café, som, sexo (muito - ehehe), dinheiro, carros, computadores, telemóveis, são alguns dos apetrechos que me acompanham. Seja como for, vou dormir um pedaço, estou mesmo cheio de sono. Não tivesse hoje levantado muito cedo, como acontece às sexta-feiras.
Deitei-me tarde e levantei-me bem cedo. Vouuuuuuuuuuu..... Fuiiiiiiiiiiiiii! este é o som que se segue. Sons, os nossos nesta cama, a cama do som, adormecimento total, para um relaxe de conforto.

02.06.2006 - 15:02h

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