O dia chegou ao fim! Mais um dia… muita coisa aconteceu hoje. Penso que até me fortaleceram imenso. Andei a dar umas voltas, comprei livros de que gostei e estive a tomar café no Villa Rio com uma amiga. Muito bom, a música era agradável.Algumas fotos feitas à beira-rio e depois, ainda dar umas voltas de carro e conversar. Muito bom, nada de repetitivo, quando as pessoas querem e são acolhedoras tudo se torna agradável, mas quando começam com mau feito, só de abrir a boca causa algum incómodo, depois parece que nada mais se tem para se dizer, fica-se bloqueado. Talvez eu é que me deixe bloquear.
Não peço nada, não quero nada… apenas deixo caracteres, pedaços de mim, neste espaço, deixo que o tempo passe… apenas deixo as minhas paranóias flutuantes. Os procedimentos iniciais alguém os tomou, certamente não fui eu que comecei a atacar e a ter procedimentos menos desejáveis, quando tudo podia estar maravilhosamente bem. Se não está, não sou eu que causei o quer que fosse. Apenas sou acusado… mas, não me importo… o que foi bom, foi bom e de tudo o que foi bom gostei. Coisas boas aconteceram e essas é que ficam.
De nada me arrependo e certamente continuo igual ao primeiro momento. Sinto-me bem e isso vale por tudo… amanhã será outro dia, com alegria, com amigos, pessoas que gostam de mim. Onde tudo o que possa ser repetitivo toma uma dimensão de agradável e pelo agradável o desejo a repetir-se acentua-se de modo mais profundo, mais forte… vale a pena viver os encantos da sintonia. Esta é a verdade que a paz proporciona numa noite de completa entrega à repetitibilidade da reflexão.
22.04.2006 – 23:50h
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