sábado, 21 de julho de 2007

CIRCUITOS DO FIM

Rosas, mil contos vagos
Dia de coisas, pensar
Um momento de silêncio
Um encanto assim...
A esperança na noite
Mil rosas em sonho
Na minha vida, total.

Mil rosas… saudade!
Esperança, um nome,
Premissa da realidade
Dor inconsciente, o texto
A escrita do agora… aqui
O circuito da metáfora.

Sou pela transformação…
Pela rejeição do indesejável!
O idêntico que parte
Símbolo de influência
Rejeição de percepção.

Salpicado do desmascaramento,
Dos quadros do instantâneo…
A sedução cruel, o sorriso!
Rosas de cores fortes
Existência da tarde…
Indelével momento
Quadros de pálido reflexo
Libertação do sentimento.

Estive lá! Penetrei o reflexo,
Vi o fim, exactamente lá!
Situações da vida… rosas
Hálito da palavra, sabores,
Mistérios do sexo possível
A este desinteresse… total.

Conjecturas confusamente,
Quadros de infância…
A morte que nasceu e morreu
A infância morta… quadros!
Inscrição, sinais neste olhar ateu.

08.06.2006 - 18:44h

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