Será que alguém entende o que fica perdido? Eu estou perdido por ai... sim, por ai, nos sítios que não possuem descrição. Os outros ficam no silêncio, como todo o resto.
Bela foto... o tempo falará dos sons, dos contornos e de tudo o que resta, simplesmente as alegrias dos dias bonitos são por mim consideradas.
Um abraço, com a minha estima, sem tirar nem pôr… apesar de não achar muita utilidade e a tua estupidez ficou activa, face ao teu orgulho. Sabes como sinto isso, e o contrário não vou proceder. Não era necessário falar assim… mas queres assim, paciência, agora compreendo aquelas coisas de que falavas acerca de alguém, pois tu és igual! Não fales muito dos outros, considera primeiro a tua posição. Faz como entendas, tu é que sabes. A sinceridade e a amizade de sempre e para sempre foi o que considerei, mas nada disso me parece. É a única coisa que resta da vida e que é boa.
Não sei porquê, mas tenho pensado em ti amigo, hoje sinto saudades tuas. É verdade. Dos nossos passeios, das fotos que fizemos juntos, dos sorrisos e das coisas lindas. Deixo-te aqui um abraço. Com saudade… ainda que não consideres nada e até te rias de tudo isto. Não faz mal…
Passos por imensos espaços na Net e alguns deixo mensagem, sim, deixo… como continua belo o teu espaço, esse espaço de silêncio. É profundo o que escreves no silêncio e fico muito contente por tudo o que de bom te acontece. Acontecimentos da vida…
Das coisas mais belas que da vida temos, são os amigos, sim, esses são os tesouros verdadeiros. Neste momento rola-me uma lágrima, mas fico aqui, ao lado, pensando e questionando pelos meus amigos... perguntando o porquê de alguns serem tão complicados. Nada a fazer a algumas pessoas, são mesmo assim. Lembro das conversas que tínhamos, do que me dizias. Desde a primeira hora, foste sempre muito simpático para mim e tens sempre a minha amizade. Desculpa o meu silêncio, mas não é por mal.
Sei que não sou perfeito, tu muito menos e com essas atitudes também não lucras nada, mas tu é que sabes.
Até mais logo… até que entendas ou não entendas... até sim!
Porto, 23 de Janeiro de 2007 – 03:12h
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