quinta-feira, 21 de junho de 2007

APLAUSOS DA IMAGEM

Não espero nada entre figuras degeneradas, apenas das cinzas surge um novo olhar, uma nova preocupação, o momento que concebe a clareza. Rebusco nas entrelinhas o nome perdido para o caminho certo. Manifesta-se uma luz no discurso demagógico das cores com que tracei a verdade, por vezes mecanizada e direccionada, quase robotização dos sentidos.Não definas esse sentido, deixa entrosar a própria natureza no teu entendimento, deixa que os espectros tomem os teS valores e integra-te no programa disponível.Quantas intervenções ficam destituídas de aplausos? Hoje manifestaste múltiplas qualidades, entendi que não era merecedor de nenhuma, apenas saboreei a imagem.

Porto - 24.03.2007 – 21:17h

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