Neste novo ano, depois de ter eliminado os caracteres difusos, pensei, repense e tentei repostar praticamente tudo, mantendo o mesmo rosto (idêntico). Agora, mundo dos dois caracteres, este é um espaço pessoal, feito com muito amor, e desde o primeiro momento mantém, o rosto, a força e o respectivo vigor, apesar de reformulado, sentido e chorado. Deixo aqui a minha saudação para todos os que deixaram comentários no meu cantinho, desejando que o ano novo possa trazer coisas maravilhosas, encantos e sabores que possam dar sentido à vida. Com todo o meu ser... derramo o meu sangue no mar das letras que aqui pincelo... e deixo em tudo o que escrevo uma mensagem para ti, uma mensagem oculta, ainda que digas que não tem sentido tudo isto ou até tentes rebaixar, influenciando até os outros. Todas as formas baixas serão por mim ignoradas... desta forma, vou pincelando as minhas telas, pela escrita, com palavras arrancadas ao interior, ao meu sangue, ainda que tenha outros espaços virtuais, onde escrevo todos os dias. A vida reserva-nos lugares profundos, passagens únicas e momentos lindos e degrau a degrau, passo a passo, como dizes, caminhando se faz o caminho, como pareceste dizer naquele dia. Neste espaço, ficam dois caracteres, tento atingir outros campos, a felicidade, pautada por instantes e pelo princípio da relação, do entendimento mútuo entre os mortais.A morte surgirá um dia destes... Deixo-te o meu abraço... deixo-te pedaços de mim e faço-me dar sem nada querer em troca! Apenas magoaste o meu ser por amor tão lindo sentir por ti, por seres a realidade da minha realidade, do que desejei. Sei como és... A verdade que tomo é a minha opinião, ainda que não concordes em nada, ou por mais que me possas ostrcisar, fica em aberto o que por aqui se passeia, independentemente da tua forma de pensar. Já percebi essa tua postura, inflexível, sem dar oportunidade, crítica e rigorosa, tipo ditadura. Nada serve essa dureza rude! Pensamos e meditamos sobre o verdadeiro sentido desta caminhada... nada mais resta!Um dia será tudo diferente e compreenderás algo que agora não te é permitido por estares a colocar constantemente essas pálas como os burros. Para estúpido nada te falta! Nada! Nesssa postura, triste postura então, vejo em ti uma pessoa, ainda que desejável, amo o teu outro lado, o outro lado de desinteresse total, sem utilidade e de cujas relações são um fracasso completo e continuarão a ser, ainda que morra no silêncio do vazio, com o péssimismo de que falaste naquele dia. Criticas, aceitas e a seguir desprezas... Não faz mal! Continua a viver a vida, a tua vida, com esse orgulho avassalador e inconstutivo... nada ganhas com isso certamente, nada mesmo.Essa frieza para comigo não será boa e esse outro lado do atlântico é apenas ilusão.O deus desapareceu por motivos que não passa pela cabeça de ninguém; se os precisasse, certamente nem conseguiria, faltavam alguns argumentos (milhares) para sustentar essa forma de infantilismo, maneira acriançada de responder às situações... Que tristeza! Mesmo assim, continuo a lembrar-me de ti... porque o que te disse não foi mentira. Deixo aqui o meu abraço para sempre, com todos os meus fôlegos e ficam dois caracteres, depois dos caracteres difusos!Caminhando se faz o caminho e por outros atalhos certamente também se atinge o mesmo objectivo... matas o interesse ao interesse que houvera desabrochado, ficas com a morte da circunstância na tua alma! Naquele dia a minha viveu, depois de ter estado sepultada. São escolhas e o ano avança, claro, tu tinhas que ser diferente, para marcar a posição. Como este blog foi dedicado a ti, e como não guardo algum râncor, renovo-o porque é homenagem, desde aquele dia e como tu ninguém mais tocou o meu coração. São estes os meus votos para que tenhas uma boa estadia em outra terra de blogues. Boa sorte para o teu novo projecto... a verdadeira amizade tudo perdoa e não guarda ressentimentos. Por ti não guardo! Sabes como te vejo? Não tenho que ver nada... és livre de seguires o teu caminho, uma vez que a tua personalidade é assim. Estes são os meus caracteres, os dois caracteres implacáveis pela inefabilidade da sua posição.
Porto - 07.01.2007 - 02:40h
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