Sereno, no silêncio da madrugada ouvindo a inviolável melodia dos tempos que se perdem… enquanto não me enrosco na manhã, na poeira do pensamento, onde cada minuto pincela o eco da memória sossegada. Deixo as palavras e as letras na irmandade das frases, entre as franjas transparentes do novo sorriso, ante as multiplicidades que consegues fazer passar. Compreendo essa insatisfação, essa necessidade de iluminar a insegurança… compreendo o salto no escuro e o sonho que se abre, para tentares convencer o que não me convence. Sei que tens, tens isso mesmo que não tens.
28.01.2007 – 06:51h
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