Reparei hoje no vazio do teu blog… na tua ausência uma vez mais; sim, reparei. Queres assim? Pensas que é bom? Força! Agrada-te isso? É? Força! Olha, que se faça a tua vontade… não me importo. Aquilo que não partilhas com quem te valoriza, certamente não serve para nada. Sabes que gosto imenso do que escreves, sempre te disse isso. Deixas de ter utilidade… és apenas um entre os que não estão. Gostas assim? Força! Nada posso fazer contra a tua vontade. Apenas fico triste. Gostava imenso de te ler, confesso que eras de todas as pessoas que mais gostava de ler. Repito-o mil vezes se for necessário. Apenas perdi o amigo que não tenho! Na volta nunca tive… lamento. Continuo a lamentar… a lamentar. Ainda assim, nunca deixarei de falar de ti, de te ter no meu âmago como a luz de uma clave literária.Espero que encontres por onde andas, aquilo que te preencha, bem como o merecido reconhecimento. Todavia, meu anjo doce e profundo, recorto dos glaciares da amizade aquilo que de modo algum poderei conferir a outra pessoa. Serás sempre tu, ainda que nunca mais apareças. Um dia se o destino o proporcionar as nossas almas tornarão a misturar-se, ainda que seja na terra do silêncio. Que a sorte te tome na sua plenitude e que todo o bem estar te envolva e se a saudade te bater à porta, não esqueças que existe uma folha adejando, onde poderás deixar uma mensagem amiga, como valioso fruto de consciência e reconhecimento de quem te estima e quer bem. Não penses que tudo isto são tretas, são apenas verdades sentidas. Entendo-te… boa estadia e repousa em paz nas terras que por ti sejam aclamadas.
03.11.2006 – 13:03h
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