quinta-feira, 21 de junho de 2007

MANHÃ QUE SE ESBATE

Manhã que se esbate, com o silêncio, com a calmia, com tudo e com nada... apenas sei que hoje é mais um dia, entre os dias que já passaram. Todos os dias passam com a mesma velocidade... alguém aparece e vai embora tal como esta manhã. Uma folha ainda dança no ar e o sol ainda adormecido convida-me a procurar os cobertores. Aqui, no quente dos cobertores, passeio as minhas mãos pelo vazio e não te encontro, muito menos sei quem és. Preciso de ti sim, mas não estás... ninguém está. Vou então! Volto mais logo, creio que com mais energias depois da absorção do sono revitalizante.

Porto, 30 de Março de 2007 - 09:30h

Sem comentários: