Encara-se o dia-a-dia de modos diferentes, evocando uma presença constante, por vezes redireccionada envolvida no nome sem rosto.O aconchego das palavras transbordam no meu peito, são sulcos de agentes infinitos, no arremesso das vozes e dos flancos do delével. Tento construir a visão final, a minha visão, outrora unificada pelas ideias em aberto, a traduzirem a nova visão dos arquétipos do saber.Este título invulgar é imanente à minha construção, enquadra um destino singular, somando posições, todas diferentes, todas tomadas de realidade insuperável, como se nada mais fizesse sentido a não ser esta posição situacional.O regresso evoca sempre um propósito e desvela um acontecimento… este movimento aproxima-se da manifestação que se serve pelo ênfase na comunhão dos propósitos.As tuas interpretações são sempre o fruto do grande desejo, em aspectos convergentes na forma de pensar e sentir o que se exibe.Nesta caminhada edifico, exibo novos sentidos, ante a metáfora de experiência, no cômputo geral dos caminhos livres e infinitos. Os alicerces tomam critérios de complementação, ordenando os novos valores pautados pela origem sem preocupação de asfixia. Tomo-te nas leis impessoais e absolutas… pela energia do imediato ao rumor do bem.
Porto – 03.03.2007 – 12:29h
Sem comentários:
Enviar um comentário