Um pedaço da minha alma, um toque do indecifrável, uma música que se estende, onde me perco e encontro perante a imensidade das palavras, onde tento dizer algo, algo que tenha mais profundidade, em acordo ao que se tem dentro da alma.Esta entrega às palavras sustenta o meu propósito de aqui estar, continuo a escrever, a dizer-te algo, com os pedaços do meu ser, tudo o que me constitui como humano, como responsável pelo que sinto penso. Penar é a minha tarefa, ainda que não pense em acordo com a maioria dos seres pensantes. Sempre me considerei diferente, ainda que me criticassem, pouco me importou. Sou tal qual o que penso e sinto e ainda que seja apologista pela evolução, contudo, tenho aprendido bastante nestas andanças da net, desde o conhecer pessoas, algumas não passam apenas de um olá, um café, ou pouco mais. Felizes os que ficam registados na minha alma, poucos, mas alguns. A vida é mesmo isto, o resto são sequências e situações que estão em actividade.
Porto - 16.02.2007 – 11:33h
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