Melhor a fonte que corre
O ribeiro manso da noite fresca
Onde se escuta o vento
Onde namoram as árvores
E o amor sorve do luar
E todo o meu corpo percorre.
Ouvem-se cânticos belos
Dormem as aves no seu ninho
Bebo a arajem escondida
Acendo o lume e adormeço
Sou um anjo, toca o sininho.
Flores brancas, no meu seio
Água pura que desliza...
Frescura esta que sinto!
Desejo meloso que se acende
E das tranças que ofereces
Noite doce, fio de luz
Esse sorriso que me surpreende.
Porto, 22.02.2007 - 00:15h
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