No convénio da beleza, inspecciono as atitudes, as formas mágicas com que se trata o humano, levando-o a acreditar naquilo que não passa de uma cegueira. Tu... és isso mesmo. E agora? Serve para alguma coisa aquela atitude? Foi apenas para usar... a maioria é assim... quere-se o que não se quer. Entendo, eu também não quero tudo o que me aparece à frente.Pedaços de mim, arrancados ao coração, sem desejo que seja o fim, mas a realidade é o não, fora e dentro de mim! Antígona do desejo... farpas da vida que se destrói... dos percuros onde se encontra gente, de todos os feitios, de todos os sabores e de todas a crenças, sem que nada sirva para alguma coisa.Por aqui, por ali, conhecendo algumas pessoas, apanhando ilusão... depois verificando que tudo é o mesmo e pouco mais se tem a fazer.
Porto, 14.01.2007 - 17:08h
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