Hoje depois de vir tomar café, em terras distantes, apeteceu-me mandar-te uma mensagem, sabendo que não ias dar resposta... Também mandei não para que me desses resposta, mandei simplesmente. Estou com sono.Os nomes representam realidades... Grandeza que tais caracteres possibilita, guardam somam profundezas, algo que tomamos na alma, algo que custa a pronunciar. Agora, aqui, mergulhado na profundidade dos deuses, encontro a voz profética do dia que passa, dos dias mais belos, porque tudo o que por aqui encontro é belo . Não te consigo guardar râncor... Nada mesmo, apenas guardo por ti amor, aquele sentimento que não tem tradução. Se comecei vida nova, é mesmo para eliminar a entrada em questão, aquelas que não fazem sentido, ou todo aquele que teve, deixou de ter, já não falo em apagar o blog que te houvera dedicado, este, certamente não faz muito sentido... Outras coisas também não fazem sentido. O amor é algo que por vezes não se entende muito bem, confunde imenso. Mais do que isso tudo é olhar que se movimenta no segredo incontornável do pensamento, na ansiedade dos nomes que não se desenham e vão adquirindo forma. Muitas formas sem formato aceitável, ou que se ajuste à situação em causa. O desenho feito aqui, sem rosto adquire um novo horizonte, por um sorriso disfarçado... Continuas a disfarçar sem pronunciares um nome, apenas tentei comunicar contigo, nada mais do que isso. Não o devia ter feito, causou-me sono e desde aqueles tempos, o propósito era esquecer-te. Sim, era isso mesmo, o teu nome não merece prevalecer mais nos meus registos, estão em constante alteração, porque a actualização urge de determinados princípios. Apenas ocupas espaço e entopes a minha mente... Não quero isso, apenas entender-me na viagem da vida, cujo fim será o mesmo... Objectividade. Morte total de tudo o que vive, em momentos diferentes.
24.09.2006 - 12:09h
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