terça-feira, 20 de novembro de 2007

CONTORNOS DA TARDE FACE AO CAFÉ

Rua dos Nomes, de Samuel, o Ventoso
O tempo mudou um pedaço, surgiram murmúrios de lados que não sei, palavras dos amigos, pensamentos profundos continuaram a fazer de mim um ser estranho, como disseste naquele dia! Café sempre à espera, um escrito por aqui, outro por ai! Convidei um amigo para tomar café, contudo, ao chegar ao local em causa, já lá estava... conversamos, foi bastante agradável. Sim, o espaço também é acolhedor e vou lá imensas vezes, imensas mesmo. No fim desejei pagar o café, ele não quis! Achei estranho... engoli e por já lhe ter pago o café, tive de receber dele o dinheiro do respectivo café! Enfim... fiquei com um nó na garganta e vim para casa todo triste, antes passei por outro espaço, no inutíto de secar a lágrima escondida. Acontece-me com cada uma... agora vou por caminhos sem rumos, talvez fique melhor! Quando me sinto preterido o melhor é deixar de dar a importância suprema a quem não merece. O que fazer? Nada! Tudo se resolverá... e novas situações tomarão em mim preechimentos ajustados, como ler um livro, ver um filme, fazer fotos ou até conversar com outras pessoas. Ando um pedaço desiludido. Ontem foi um dia de bastantes experiências que me levaram a concluir isso... não posso falar mais!
Em breve tenho novidades, continuo a escrever o livro que te havia dito, num destes dias vais encontrá-lo nas bancas, sei que não é nada fácil, mas não é impossível.
Bem, neste momento preciso de gritar... para aliviar a tensão e não é só comer chocolates. Também um repouso nos lençóis não será uma má ideia para esquecer-me dos contornos da tarde face ao café e ingratidão da situação caricata. Enfim... aparece com cada uma...

20.11.2007
Samuel, o Ventoso

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