quarta-feira, 30 de julho de 2008
COMO TUDO É ASSIM TÃO BELO
Sorriso que se torna mais belo a cada momento da caminhada e por ti esta vontade é cada vez maior. Como pode tudo ser assim tão belo? Assim, tão a um jeito do coração? Como pode ser? Sempre duvidei! Sofri por aqui chegar, ainda que não avance mais, mas confesso que tive-te nos braços novamente e sei que nos meus braços tens o teu lugar, sei que nos teus tenho o repouso que me preenche. Depois de tanta dor, de tanta confusão, de tanto sofrer, tenho medo de novamente te perder... mas sei que tens tudo o que gosto, sei que és tu, sei que não será outra pessoa... contudo, não me avanço muito com ilusões que venham a mandar tudo por terra.
Vamos caminhar lentamente, muito lentamente. Quero tudo isso que me disseste. Dou-teum pouco mais, penso que já tiveste a prova! E tu? Sempre no teu mundo, sempre no teu espaço, sempre com o sempre que se deixa observar e apesar de tudo, como tudo é assim tão belo. Sinto isso, mas penso que me estou a enganar e não quero isso. O que vou fazer? Muito pouco, terás que desta vez e se quiseres, fazer a tua parte que certamente te corresponderei. Somente isso. Fico por aqui, com os abraços que tão bem sabes dar e apertar. Tão maravilhoso... vemo-nos logo que desejes, não te percas em situações que não fazem sentido e escuta-me também. Contudo, penso que existem coisas que gostava de falar contigo, mas tenho medo. Quando vou ultrapassar isso? Quando? Talvez um dia se me permitires crescer contigo. Pode ser? Vamos caminhar os dois? Vamos rir, brincar e ser as pessoas mais felizes do mundo. Até já!
30.07.2008 - 01:31h
Samuel, o Ventoso
domingo, 20 de julho de 2008
TUDO FICOU MAIS BELO
Depois de tanto tempo quando as esperanças pareciam perdidas, mas a tua imagem tinha ficado na minha memória, desde o primeiro momento... desde esse momento. Lembras?
Depois, depois... muita dor, mas nuca te esqueci, nunca! Parece contradição. Nem comigo querias falar... mas sabia que ias falar eu sabia, mais cedo ou mais tarde. Tinha de ser! Tu somente tu. O tempo passou e a distância aumentou e confessei tudo o que senti, não podia esconder, senti o que ainda sinto. Gosto de ti. Enviei-te mensagens, a maioria não deste resposta. Insisti. Fui desagradável. Mas... deixa andar. Sofrer por sofrer, é melhor continuar a mandar. LUZ!
Eu nem quase acreditei na tua mensagem, o meu peito estremeceu. Foi assim uma coisa que não estava à espera, confesso. E foi. Foi sim. Sabes como me sinto agora? Muito feliz, e ainda nem começou.
Senti a tua totalidade, senti-te total em mim e tornei-me em ti, foi bênção maior ao que não tenho palavras, todas seriam poucas. Mas, apenas tudo voltou ao mais belo encantamento, à mais bela história cujo conteúdo ainda é um um enigma. Calma, calma, calma é a palavra de ordem e ter em conta não cometer os mesmos erros do passado. Estamos conscientes, somos adultos, sabemos o que queremos, eu sei que te quero ainda que não o diga de modo claro, mas, não escondo.
Hoje o nosso dia foi lindo, mais do que isso, maravilhoso em todas as vertentes que contemplaram a nossa presença. Quero que seja sempre assim, sempre e sempre e eternamente. Não sei o porquê de tudo isto, mas é mesmo assim. Nada de confusões nem complicações, tudo simples, normal, real... e acima de tudo sinceridade. Preenchimento para tudo o que pretendas. Sim, isso mesmo. E sabes porquê? Porque gosto de ti, como sempre gostei, como sempre o senti.
É tão bela esta sensação, tão bela esta entrega, conjugando todos os sabores... para quê andar por aí perdido quando se tem o que se quer? O modo do procedimento antigo não foi o melhor. Mas passado foi passado. Agora é belo, quero que seja mais elevado, mais profundo, porque tudo pode ser se ambos desejaremos mesmo e sabes que eu desejo, eu quero. Sabes disso! Mas calma. Isto pode ser apenas um sonho, um sonho que eu esteja a escrever aqui acerca daquilo que eu desejara que fosse.
Vamos calmamente e os dias que venham mostrar a realidade sólida desse mesmo desejo. Não quero exageros, não quero errar, ainda que possa fazer algo que me passe ao lado. Vou com cuidado.
A vida é linda, ainda que vivida a sério num só dia, como foi o dia vivido hoje na tua presença. Obrigado e continua sempre assim, porque sempre assim serei para ti. Sempre, disse sempre. Na minha alma reside a tua existência e tudo ficou mais belo.
20.07.2008
Samuel, o Ventoso
PS. Dedicado ao meu amor.
Depois, depois... muita dor, mas nuca te esqueci, nunca! Parece contradição. Nem comigo querias falar... mas sabia que ias falar eu sabia, mais cedo ou mais tarde. Tinha de ser! Tu somente tu. O tempo passou e a distância aumentou e confessei tudo o que senti, não podia esconder, senti o que ainda sinto. Gosto de ti. Enviei-te mensagens, a maioria não deste resposta. Insisti. Fui desagradável. Mas... deixa andar. Sofrer por sofrer, é melhor continuar a mandar. LUZ!
Eu nem quase acreditei na tua mensagem, o meu peito estremeceu. Foi assim uma coisa que não estava à espera, confesso. E foi. Foi sim. Sabes como me sinto agora? Muito feliz, e ainda nem começou.
Senti a tua totalidade, senti-te total em mim e tornei-me em ti, foi bênção maior ao que não tenho palavras, todas seriam poucas. Mas, apenas tudo voltou ao mais belo encantamento, à mais bela história cujo conteúdo ainda é um um enigma. Calma, calma, calma é a palavra de ordem e ter em conta não cometer os mesmos erros do passado. Estamos conscientes, somos adultos, sabemos o que queremos, eu sei que te quero ainda que não o diga de modo claro, mas, não escondo.
Hoje o nosso dia foi lindo, mais do que isso, maravilhoso em todas as vertentes que contemplaram a nossa presença. Quero que seja sempre assim, sempre e sempre e eternamente. Não sei o porquê de tudo isto, mas é mesmo assim. Nada de confusões nem complicações, tudo simples, normal, real... e acima de tudo sinceridade. Preenchimento para tudo o que pretendas. Sim, isso mesmo. E sabes porquê? Porque gosto de ti, como sempre gostei, como sempre o senti.
É tão bela esta sensação, tão bela esta entrega, conjugando todos os sabores... para quê andar por aí perdido quando se tem o que se quer? O modo do procedimento antigo não foi o melhor. Mas passado foi passado. Agora é belo, quero que seja mais elevado, mais profundo, porque tudo pode ser se ambos desejaremos mesmo e sabes que eu desejo, eu quero. Sabes disso! Mas calma. Isto pode ser apenas um sonho, um sonho que eu esteja a escrever aqui acerca daquilo que eu desejara que fosse.
Vamos calmamente e os dias que venham mostrar a realidade sólida desse mesmo desejo. Não quero exageros, não quero errar, ainda que possa fazer algo que me passe ao lado. Vou com cuidado.
A vida é linda, ainda que vivida a sério num só dia, como foi o dia vivido hoje na tua presença. Obrigado e continua sempre assim, porque sempre assim serei para ti. Sempre, disse sempre. Na minha alma reside a tua existência e tudo ficou mais belo.
20.07.2008
Samuel, o Ventoso
PS. Dedicado ao meu amor.
segunda-feira, 14 de julho de 2008
DERRAMES NA RUA E SILÊNCIO
Apenas um nome que se deixou abater... o álcool dissolveu todas as tintas e a tua mente entornou-se na encosta da distância como se nada mais houvesse ter sentido. Não entendo porque as cores tomam patamares assim tão complicados, certas pessoas deixam-se ir sem mais voltar, quando voltam um dia não são mais aquilo que foram. Hoje morreste! Foi tudo o que me disseste, quando a depressão se toma do corpo mental, confesso que as situações não estão da melhor forma. Não sei o que te fazer, apenas vou deixar-te para que por ti possas respirar o teu ar... fizeste todas as asneiras, tudo e mais alguma coisa, dessas coisas sei algumas, doutras nem o cheiro. Estou preocupado contigo, confesso que todas as portas me foram fechadas! O que fazer? Não sei. Não sei... vou continuar a minha caminhada e noutras partes surgirão novas iluminações.
14.08.2008
Samuel, o Ventoso
sábado, 12 de julho de 2008
APENAS O NECESSÁRIO
Existe sempre uma força superior, essa que nos ilumina, essa que sustenta a voz da consciência e traça o verdadeiro brilho da caminhada… essa caminhada, essa sim que ainda se encontra num estado enigmático. Encontramo-nos… As palavras fluem e a existência acentua lugares ímpares, este é um, sabes que é!
No planalto dos sonhos encontro-te, pela constância da indeterminação do nada! O nada, sempre te falei isso, nas mais diversas circunstâncias…
O passado ficou lá, a tristeza por vezes visita-nos, mas o que fazer? Apareceu hoje! Não te vi… também não perdi nada, antes tivesse perdido! As coisas nem sempre são como desejamos e os desejos também nos atraiçoam... resta divertir-nos, resta procurar e sustentar as amizades com aqueles se exibem consideráveis afinidades.
Lembra-te que o necessário só o é quando considerado… Agarra aquilo que ficou e que merece ser tomado em consideração.
12.07.2008 – 16:16
Samuel, o Ventoso
sexta-feira, 11 de julho de 2008
UM POUCO PERDIDO PELA RUA
Não sei o que escrever, não sei se vale a pena continuar a estar aqui. Confesso que não sei! Algo parece que está estranho... talvez eu não esteja muito bem, contudo falo pouco. Sim, sinto-me um pouco só, muito só, demasiadamente só, aqui na rua. Preciso de um amigo, preciso de um namorado, procuro e não encontro ninguém. Sinto um vazio que cada vez começa a aumentar mais, quase me mata, é este o motivo pelo qual não tenho escrito nada. Nem sei se vale a pena continuar a escrever. A dor envolve toda a minha alma e os ventos sopram cada vez mais, cada vez mais um tufão rouba-me a vista, fico sem capacidade de respirar... Não posso falar-te mais do que sinto, confesso que não me sinto bem, apenas preciso o teu abraço, mas, não tenho, apenas tenho os livros, as pareces, o computador e as virtualidades. Tudo vazio, cada vez mais vazio. Socorro! Tirem-me deste filme, tirem-me daqui por favor, não aguento mais. O que posso fazer? Nem tenho cabeça para pensar!
Guardo o lume, a minha lágrima e hoje o dia tem núvens no céu, o céu que me deixa perdido, amargurado, nesta nostalgia... um anjo teve um segredo para mim, mas não o chegou a dizer. A escuridão ainda reina dentro de mim, ainda envolve as minhas mãos, ainda consome o meu alento e o meu rosto fica pendido...
Fico aqui, sim, aqui, com mil sabores para te dar um abraço ainda que esses abraços não abracem! Sopram os ventos para me refrescar e a dor é forte, mas é a minha, logo passará no dia indicado. O dia será sempre o dia sem nome nesta rua dos nomes.
11 de Julho de 2008
Samuel, o Ventoso
Nota: A todos os que por aqui tiveram uma palavra amiga, o meu obrigado.
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