segunda-feira, 14 de julho de 2008
DERRAMES NA RUA E SILÊNCIO
Apenas um nome que se deixou abater... o álcool dissolveu todas as tintas e a tua mente entornou-se na encosta da distância como se nada mais houvesse ter sentido. Não entendo porque as cores tomam patamares assim tão complicados, certas pessoas deixam-se ir sem mais voltar, quando voltam um dia não são mais aquilo que foram. Hoje morreste! Foi tudo o que me disseste, quando a depressão se toma do corpo mental, confesso que as situações não estão da melhor forma. Não sei o que te fazer, apenas vou deixar-te para que por ti possas respirar o teu ar... fizeste todas as asneiras, tudo e mais alguma coisa, dessas coisas sei algumas, doutras nem o cheiro. Estou preocupado contigo, confesso que todas as portas me foram fechadas! O que fazer? Não sei. Não sei... vou continuar a minha caminhada e noutras partes surgirão novas iluminações.
14.08.2008
Samuel, o Ventoso
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