terça-feira, 8 de janeiro de 2008
LAIVOS DA OUTRA UNIDADE
Entre cores, entre laivos de amor e metáforas dos nomes rebuscados, encontrei o teu por outros mundos, agora bem diferentes. Tomo na noite a entrega que o corpo oferece, sem reservas, sem limites e escuto docemente a tua voz, o teu recado... acolho o teu pedido e adormeço. Envolvo-me nos restos da outra vertente, aquela que tinhas guardado para mim... caminho para o vermelho, nessa cor permaneço para que nos possamos tornar sol.
Ficam laivos de mel, com as tintas da eternidade, essas que escrevem o meu corpo e unificam o agradável da existência. Somos unidade mais profunda em casa segundo... e cada orgásmo se torna único, construíndo outra unidade, um pouco mais a nosso modo, a maneira original de sermos entre todos os búzios e as anémonas que decoram o fundo do mar, na noite estia. Restam os laivos da outra unidade...
08.01.2008 - 22:40h
Samuel, o Ventoso
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