Uma nota sem sentido gera outra e mais outra e outra mais ainda… notas vão-se gerando, em sucessão, em relação, sem que alguma coisa possa ser entendida. Não sei o que entendo de todas essas coisas que escreves. Continuas a escrever, como se a focagem convergisse para um único ponto a considerar. Consideras! Nem sei o que dizer quando tenho que observar essas atitudes. As tuas atitudes são únicas, deixam-me sem palavras, sem saber como proceder a seguir, mas nada mais poderei dizer sobre aquilo que me custa imenso proferir palavra, sim, produzir uma opinião. Opiniões não faltam por ai, apenas sei que sou diferente, sempre fui, sempre continuarei a ser.
Engano, conversa do acaso, um princípio de insatisfação consome-me, absorve-me numa ânsia desmedida, onde me perco. Perco-me todos os dia! Todos os dias acabo por me perder em alguma coisa, em coisa ou situações que nem eu próprio sei precisar... notas e sentidos.
26.09.2006 – 16:17h
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