quarta-feira, 20 de setembro de 2006

DAS PARTES SEM PARTE

1 - Não sei o que mais posso dizer depois de te ler… confesso que não sei, tudo está muito bem escrito e sentido, muito mesmo, imenso.
Nada mais poderá ser tão perfeito quanto este escrito que aqui deixas, foi a única coisa que mexeu comigo esta manhã e nesta cidade do Porto, depois de falar contigo ontem à noite. As lágrimas quase despoletaram... entendo e valorizo essa profundidade de amor, o amor entre dois homens, entre dois seres humanos. Essa profundidade, sustenta-a, porque tu és uma pessoa muito linda, muito sensível e ao mesmo tempo muito directa, muito objectiva, lógica. Esta amizade que nutro por ti e por com quem estás é para mim, algo muito importante, um tesouro. Gosto imenso de falar convosco... mas sinto vontade de chorar... somente neste momento foste capaz de tocar o meu coração. Continua assim... sempre assim.
Deixo-te aquele abraço grande com a minha amizade. Também um beijo por aquilo que sois, pelo que mereces e certamente por tudo o que sustentas nesse inundável caminhar que quanto a mim é lindo, sim, lindo mesmo.

2 - Só essas palavras poderiam mexer comigo, acredita meu querido amigo. Neste momento choro, é verdade. Repito que o que escreveste e o que o teu amor escreveu, mexeram comigo, imenso... é lindo, demasiado lindo, até parece impossível, mas sei que é verdadeiro, é real e isso é que interessa. Ontem falei convosco e sei da vossa profundidade, da vossa união, do vosso amor... todas as palavras me fogem, perco-me parecendo-me não me encontrar nesta vida.
Este é o sentido real da vida... anseio tanto poder dizer o que dizes, mas não sei quando! Estou aqui, perto de ti, mesmo pertinho.
Tenho de acordar um pouco mais… vou tomar café, sim! A sugestão fica em aberto e vamos tomar café e trás o teu amor, vamos brincar à amizade, ao verdadeiro sentido da vida... mas deixa-me chorar, confesso que estou muito feliz por ti, acredita meu querido amigo; por ti e por o teu amor. Sois duas pessoas que guardo no coração e sabes que é verdade.
Fico por aqui, vou até à minha rua, e eis todos os nomes, os nomes que traçam a minha vida. Nomes e outros nomes e mais nomes que por agora não posso precisar.
Fica bem, continua assim... abraços e beijos, com a sempre dedicada estima e amizade que nutro por ti, melhor, por vós.

Samuel, o Ventoso, 20 de Setembro de 2006 – 09:19h

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