Quantas palavras não tentei escrever, quantas outras escrevi... outras ainda estão por dizer e tudo aquilo que ainda não vivi, lancei no meio da rua... outros encontrei! Obrigado pelas palavras, por aqueles que não me esquecem, aqueles que me merecem, outros que lentamente me vou afastando por razões que já não sei explicar. Pouco interessa, a vida é mesmo assim!
Encontrei um blog o http://historiasehistorietaseroticas.blogs.sapo.pt/ a quem tenho de saudar, lindo mesmo, bem como o http://ocantodonelson.blogs.sapo.pt . Bravo. Vamos, continuamos a ir. Nelson, escrevo porque faz parte de mim, porque preciso. Quem sabe um dia possas conhecer-me, nunca colocarei essa hipótese de lado. Ou poderei eu próprio ligar-te, depois identifico-me... mas a rua está sempre aberta para os teus comentários ou quem por bem o entenda fazer. Neste momento precisava imenso de ter a presença dos meus amigos, daqueles que gostam de mim, esses mesmo, sentir-me acolhido, deixar a rua com mais calor entre este frio que se faz sentir. A verdade rebenta a cada momento. Não te esqueças eu vou, vou como o vento, sou ventoso...
Samuel Bastos Ventoso
24.02.2012
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
sábado, 21 de janeiro de 2012
ALGO PARECIDO
Tanto tempo e o tempo não é mais
Tempo é tempo e a rua não é mais do que rua,
A minha rua, a rua de todos!
As pessoas não são mais do que pessoas, hipóteses!
Os amigos não são o que parecem...
Ou se parecem, muitas vezes não o são!
Onde estão eles? Onde? Diz-me...
Enganei-me desde aquele dia...
Será que foi? Não sei...
Foi mesmo; ninguém me diga o contrário.
Que é feito de ti? Sim, de ti?
E tu que tanto me estimavas? Sim tu?
Tu que te dizias ser diferente? Mostra!
Não estás mais... apenas foste aparência
Morte de um dia que se esfumou
Uma rua deserta, um nada...
Uma aparição... entre tantas outras?
Afinal? Nunca foste meu amigo
Apenas me enganei, simples.
Repara nas tuas atitudes...
Achas correto? Sim, isso...
Repara bem na tua postura...
E a rua tem as portas abertas.
Samuel Bastos Ventoso
21.01.2012
Tempo é tempo e a rua não é mais do que rua,
A minha rua, a rua de todos!
As pessoas não são mais do que pessoas, hipóteses!
Os amigos não são o que parecem...
Ou se parecem, muitas vezes não o são!
Onde estão eles? Onde? Diz-me...
Enganei-me desde aquele dia...
Será que foi? Não sei...
Foi mesmo; ninguém me diga o contrário.
Que é feito de ti? Sim, de ti?
E tu que tanto me estimavas? Sim tu?
Tu que te dizias ser diferente? Mostra!
Não estás mais... apenas foste aparência
Morte de um dia que se esfumou
Uma rua deserta, um nada...
Uma aparição... entre tantas outras?
Afinal? Nunca foste meu amigo
Apenas me enganei, simples.
Repara nas tuas atitudes...
Achas correto? Sim, isso...
Repara bem na tua postura...
E a rua tem as portas abertas.
Samuel Bastos Ventoso
21.01.2012
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