quinta-feira, 17 de junho de 2010

UM TOQUE APENAS

Um toque! Uma mensagem, simples, quase vazia... apenas isso, nada mais.
A ausência... a presença ou não. Saí, passei no cemitério, olhei, continuei a olhar, vi imensas caras, vi que ali era o fim de tudo. Senti-me estranho, ainda me sinto estranho. Santa paciência... o telemóvel não tocou mais e assim, lentamente vou-me desligando, desintegrando como tudo o que deixa de ser.

17.06.2010
Samuel Bastos Ventoso

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