Acabo o tempo,
Muito leve!
Sem espectros
Sem nada…
Apenas o consolo
Consolo do desconsolo!
As sombras marotas…
O beijo futuro…
O nada sem sonho
Muito azul… esta foz!
Os nomes do abandono
Sonhos pintados no contorno
Entre os cubículos e os recantos
Esta balada que ensurdece
Tomando as agonias do alto
No eclipse dos sentimentos
Ao escrito no vento, em salto.
Eclipse das emoções…
Da manhã que termina na noite,
Entre o espanto absoluto
E a força de inexistência.
Grande Porto (Rio Tinto – Venda Nova) – 04 de Março de 2007 – 16:56h
Samuel, o Ventoso
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