Ficou algo na lembrança,
Passos incertos…
Efémera caminhada,
O último clube
O homem proibido, prisioneiro
Face à exortação da saudade.
A ilusão acontece…
A ilusão morre!
O perdão viaja,
Alguém incomoda,
São os indesejáveis,
Os inconvenientes.
A viagem causa ansiedade,
A cidade está meio cheia!
O que conheço é pouco…
Repetem-se os cigarros, os mesmos.
Os cigarros e os mesmos,
O paradoxo da morte…
Fosse a morte o olhar,
Acabava-se de vez o tabaco.
Guimarães, 10 de Fevereiro de 2007 – 18:47h
Escrito no Café Óscar
Samuel, o Ventoso
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