segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

 DEPOIS DE ALGUM TEMPO

O tempo passa assim de uma forma que nem dou por ela! Não é que venha aqui todos dias, praticamente já faz um ano que por a rua não andava e agora muito menos, devido ao Covid-19! Estamos em confinamento. Apenas memórias, recordações... não é que tenha deixado de escrever ou viver, nada disso, pelo contrário. Sempre escrita em linha, agora pela cidade de Coimbra! São as voltas da vida, os ventos mudam... recordo-me dos tempos em que estava no Porto, com supostamente amigos porreiros, que estimava, mas como com o tempo revelam-se! Recordo o Carlos, o Filipe, o Bruno, o Paulo... aquela malta que me parecia altamente porreira... mas afinal, é o afinal, deram-me com os pés! Sim, isso mesmo como se lhes tivesse feito algum mal. Nunca me irei esquecer de tais atitudes... afinal, foram falsos para mim! A prova ficou visível... ganharam alguma coisa com isso? Nada, absolutamente nada. Mas quando nos desiludimos é porque afinal quem estava iludido seria eu. Enfim... nada a fazer. A Rua dos Nomes regista dos vossos nomes... outros ficaram para sempre! Tantas histórias para contar. Livros a escrever, e nunca deixarei de ser eu, fazendo o bem!!! Será que sou capaz de perdoar? Sabem o que diz o Satanismo? Pois não? Muitos não. É bom que saibam... que percebam, que afinal existem muitos caráteres, e a personalidade quando magoada pode alterar-se... 

Coimbra, cidade linda, aqui também anda o estúpido do Daniel que me bloqueou e inventou uma merda depois de me contar a vida toda! Sabes o que me apetece, é quebrar tudo o quando foi selado, como é feito no satanismo. Sim, verdade. Filosofias de merda de encher, de cordelão. Agora passeio no meu apartamento, na rua não se pode andar. Mas a Rua continua a ter muitos nomes, apesar dos vendavais. Um dia o destino te dará a resposta à medida das tuas atitudes.

Coimbra, 22 de fevereiro de 2021 - 00:38h

Samuel Bastos Ventoso

domingo, 26 de janeiro de 2020

DE VOLTA A ESTAR COM OS NOMES


Faz tempo que não vos via,
Cheguei... estou aqui, ali
O tempo é uma oração
É momento para te dar algo
A alegria que perdeste
Tanto que ganhámos...
Muitos nomes que se perpetuaram!
Ainda estou aqui... e tu?
O que foi que o tempo nos deixou?
Interroga, pergunta?
Porque és assim? Porquê?
Não sei! Que sabes de mim?
Nada mais sei de ti...
Muitas viagens muitas mesmo.

Rua dos nomes... este local
O local das multiplicações
Das amizades, das ausências
Mas presentes... somos nós
Sou eu, és tu...

Samuel Bastos Ventoso
26 de janeiro de 2020 - 19:56h

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

AS SUAS MARCAS



O tempo deixa as suas marcas... hoje andávamos pela Batalha, observámos o mosteiro... ruas cheias de gente... caminhadas e por aqui e por ali um cafezinho. Eles estavam lá! Sim, foram à piscina e embelezaram o corpo na nudez do tempo, quase atingiram a perfeição... tudo apenas para a fotografia. As flores eram aos cabazes... cores perfeitas! Escrevemos uma mensagem, melhor uma carta de recomendação. Ficamos à espera... o frio começou a fazer-se sentir, assim de uma forma um quanto estranha. Os livros ficaram na mesa e passámos a mais um capítulo daquele sentido rebuscado.

Porto, 03.11.2016
Samuel Bastos Ventoso


segunda-feira, 31 de outubro de 2016

NOMES NA RUA



Um blog interessante que foi encontrado na rua. Mais um nome entre os nomes e tanto e tanto mais que se perde ou que se vai perdento. Fica... http://cabaretdonjuan.blogspot.pt/ Fica o registo sim. Vamos lá levantar o astral e visitar outras praias. Sério? Ainda é cedo. ah ah ah ah o tempo dos blogues ainda não acabou apesar das orientações de facebook. Claro que a porta foi bloqueada... A Rua dos Nomes também tem facebook. Sem dúvida alguma. É uma questão de estar atento porque o Samuel Ventoso anda a fazer uma viagem aos Estados Unidos da América, sim também tem direito. E tu? Por onde andas?
Que é feito de ti que desapareceste? Completamente! Quem diria... de onde não se espera é que elas aparecem... já diz o ditado, não é verdade? Vamos aprendendo. O pior é quando se vira o feitiço contra o feiticeiro.

Ventoso - 31.10.2016

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

TEMPO DE FÉRIAS NA RUA

Os dias correm, as pessoas entram e saem na rua dos nomes, com outros apelidos... os contrastes e a boa disposição num verão que promete, com mais entrega, um sorriso na cara... um copo para brindar e todos os dias encontro um novo conhecido... e lembro aquele que veio pedir para se sentar na minha mesa e pagou-me o café! Fiquei sem jeito, não esperava, mas a simpatia essa ultrapassou tudo o que podia pensar.
Os verdadeiros amigos da rua, são sempre da rua e a casa possui outra classe! Lembras daquelas palavras que me dizias? Lembras o que pintaste na parede? A rua dos nomes tinha outro encanto e agora o que tem? Muito mais... sim, muito mais... apesar de não saber por onde andas e nem estar mais preocupado com isso. Foi apenas um relembrar momentâneo. Sempre te considerei com um certo carinho mas... na rua tudo passa e tudo vai, apenas ficou o nome, nada mais do que isso.
Estamos em tempo de praia, muito sol, muito mar e um mergulho com as pessoas certas tem outro sabor. Vamos de viagem para o estrangeiro e carteira recheada... ! Como é lindo viajar com um grupo de pessoas e aproveitar todos os momentos, rir e mais rir... é terapia para a alma. Vamos continuar a sonhar e em breve vamos para um lançamento de livro, fruto da rua. Todos estão convidados, é em Setembro. Pormenores é apenas uma questão de ligar para o administrador e os ventos continuarão a soprar promovendo um ambiente excelente.

08 de Agosto de 2016
Samuel Bastos Ventoso
PS. Vou telefonar-te hoje, quando menos esperares... depois um cafezito para colocar a conversa em dia. Pode ser em Braga? Naquele local que todos conhecemos. Até lá!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

A CONSTRUÇÃO

Continuas a construir maravilhas literárias e a rua tem mais encanto na hora do silêncio.

Samuel Bastos Ventoso

sábado, 16 de janeiro de 2016

VOU SENDO



No olhar que vai florescendo
Entre o desejo de um abraço
Pelo que faço ou vou dizendo...
Eu vou sendo neste espaço.

Lisboa, 16 de Janeiro de 2016
Samuel Bastos Ventoso

PS. Depois de imenso tempo de ausência por diversas razões, volto a aparecer por aqui. Com um abraço para todos os que ainda se mantêm de pé! E a vida continua... o resto vai passando, passando...

quarta-feira, 26 de março de 2014

NADA MESMO

(foto retirada da Internet)

Aquela verdade foi lançada à rua naquele dia, as palavras ficaram cheias de uma sensação estranha e os nomes foram-se apagando no tempo, como tudo o que existe. Já não tenho saudade, já não sinto o que sentia e os ventos acalmaram, as aspirações terminaram e perdi-me no espaço das horas.
Ainda lembro aquele dia... tudo passou, nada mais volta. Nada mesmo. 

PS. Tempo de pausa por tempo indeterminado. E quando duas pessoas realmente se gostam, elas sempre darão um jeito de dar certo. Não importa o quão difícil seja!

Samuel Bastos Ventoso
26.03.2014

segunda-feira, 3 de março de 2014

E PASSOU O TEMPO

E passou o tempo e novos acontecimentos surgiram... amigos antigos voltaram a passar pela rua! Fiquei disponível para o diálogo... mas, tanto aconteceu. Continuo a interrogar-me e o mundo parece-me de modo diferente, outros olhares, outras formas de ser e estar. As tecnologias são diferentes daquele tempo. Sistema Android...
Vou ao café, descanso um pouco, olho para ti (imagem mental - tenho saudades), olho para o lado. Repenso as situações vividas... traço um novo Facebook, mando um sms, procuro um encontro, mas... é sempre o mas. Fica uma abertura que nunca se pode preencher...
Tão estranho... faz tanto tempo que deixei de acreditar nas pessoas, deixei de me preocupar e hoje percebi isso de uma forma mais acentuada. E que te dizer? Nada! Dizer-te alguma coisa seria o mesmo que estar calado... és sempre a mesma história. Hoje foste embora e agora não vou saber mais de ti. As coisas não resultaram...

Samuel Bastos Ventoso
03.03.2014

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

PALAVRAS DE SITUAÇÃO

Quantas palavras? Quantas pessoas? Quantos amigos ficaram na rua? Tantos... o que existe? Por onde andas? Morreste? Quem és afinal?
Rua dos nomes, tem albergado tantos nomes, tantas vedetas... uns diziam-se amigos, outros foram amigos de faz de conta. Sem dúvida. Amigos por interesse, gente que se pensasse bem, confesso que desaparecia imediatamente. Eu estou aqui para te dizer que fiquei desiludido contigo, confesso que não esperava. Grande facada! A vida dá muitas voltas... em seu devido tempo tens o que mereces. Eu estou bem e vou continuar... são palavras de situação.
Queres assim? Esse jogo sujo? Também o vou fazer... sei que algo vai acontecer, sei mesmo. Acontecerá, sem dúvida alguma.
Agora podes desistir de tudo, desiste porque não vale a pena insistires. Nada mesmo.

16.09.2013
Samuel Bastos Ventoso

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

DIFERENÇA OU NÃO


Os escolhos da vontade encetam outras vertentes e fico contigo na memória. Levo nos dias grandes somas de esperança, levo o calor e uma viagem sem fim...
O mar será imenso e as ondas levarão mensagens silenciosas à tua memória, entre os dias da tua distância. Lentamente irás percebendo que aquilo que perdeste foi justamente por tua culpa, agiste assim e assim tens o que a situação mostra. Sopram os ventos e multiplicam-se os nomes nas águas da rua, nos sorrisos da saudade e no impérios das sensações... As ruas continuam a ter muito movimento...

01.02.2013
Samuel Bastos Ventoso

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

QUANTAS PALAVRAS

Quantas palavras não tentei escrever, quantas outras escrevi... outras ainda estão por dizer  e tudo aquilo que ainda não vivi, lancei no meio da rua... outros encontrei! Obrigado pelas palavras, por aqueles que não me esquecem, aqueles que me merecem, outros que lentamente me vou afastando por razões que já não sei explicar. Pouco interessa, a vida é mesmo assim!
Encontrei um blog o http://historiasehistorietaseroticas.blogs.sapo.pt/ a quem tenho de saudar, lindo mesmo, bem como o http://ocantodonelson.blogs.sapo.pt . Bravo. Vamos, continuamos a ir. Nelson, escrevo porque faz parte de mim, porque preciso. Quem sabe um dia possas conhecer-me, nunca colocarei essa hipótese de lado. Ou poderei eu próprio ligar-te, depois identifico-me... mas a rua está sempre aberta para os teus comentários ou quem por bem o entenda fazer. Neste momento precisava imenso de ter a presença dos meus amigos, daqueles que gostam de mim, esses mesmo, sentir-me acolhido, deixar a rua com mais calor entre este frio que se faz sentir. A verdade rebenta a cada momento. Não te esqueças eu vou, vou como o vento, sou ventoso...

Samuel Bastos Ventoso
24.02.2012

sábado, 21 de janeiro de 2012

ALGO PARECIDO

Tanto tempo e o tempo não é mais
Tempo é tempo e a rua não é mais do que rua,
A minha rua, a rua de todos!

As pessoas não são mais do que pessoas, hipóteses!
Os amigos não são o que parecem...
Ou se parecem, muitas vezes não o são!
Onde estão eles? Onde? Diz-me...
Enganei-me desde aquele dia...
Será que foi? Não sei...
Foi mesmo; ninguém me diga o contrário.

Que é feito de ti? Sim, de ti?
E tu que tanto me estimavas? Sim tu?
Tu que te dizias ser diferente? Mostra!
Não estás mais... apenas foste aparência
Morte de um dia que se esfumou
Uma rua deserta, um nada...
Uma aparição... entre tantas outras?
Afinal? Nunca foste meu amigo
Apenas me enganei, simples.

Repara nas tuas atitudes...
Achas correto? Sim, isso...
Repara bem na tua postura...
E a rua tem as portas abertas.

Samuel Bastos Ventoso
21.01.2012

terça-feira, 16 de agosto de 2011

NO SEIO DA RUA SEM RUA

Uma flor que deixo no seio da rua,
Uma palavra para teu conforto...
Logo quando olhar a lua,
Que não é minha nem é tua
Contemplo a noite do Porto.

Nesta passagem ocasional
Por aqui vou andando...
Ouço musica, fotografia original
Dos traços que vou mirando.

Calmo! Sereno, neste espaço...
Por outra rota vou seguir
Aos amigos deixo um abraço
Quem desejar também pode ir.

Porto, 16 de Agosto de 2011 - 17:58h
Samuel Bastos Ventoso

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

PASSAGENS

Existem ou têm existido situações que para mim não têm lógica alguma, contudo face às mesmas fui obrigado a tomar uma postura, ainda que dura, para alguns triste, para outros talvez aquilo que desejavam. Desde que me conheço sempre prezei as amizades, tudo isso levantou imenso o meu Ego. Pois bem, ajudei sempre que pude os meus amigos, moralmente, por vezes materialmente, mas passado algum tempo depois das minhas boas vontades, senti que quando tudo isso estava preenchido eu não serviria para nada! Alguns tentaram aproveitar-se de mim, afinal o que tinha não eram amigos mas falsos amigos, conhecidos. Alguns cumprimentava pelas redes sociais e nada me diziam até parece que faziam um frete! Estranho tudo isto. Comecei a ficar cansado, aborrecido… e comecei a ver que afinal quem estava a proceder mal era eu. Tais palavrinhas mansas eram apenas para atingir determinados interesses. Engraçado, contactava tais pessoas e essas mesmas raramente me atendiam e quando o faziam arranjavam sempre um pretexto, uma manobra de fuga! Bem, cansei mesmo. E em determinado dia coloquei um ponto final em tudo. Mudei de número de telemóvel, apaguei-os das minhas redes sociais, impossibilitando assim qualquer ligação. Confesso que não me arrependo de todo o bem que lhes fiz, contudo desculpem, mas os favores acabaram, as simpatias morreram e cada um siga a sua vida. Certas pessoas só irão dar valor quando realmente se aperceberem que as suas vidas um dia irão correr mal. Não sinto inveja de ninguém, tenho o suficiente para ser feliz, mas cansei de gente que não presta e como a vida é uma passagem, certamente que aqui pela rua irão passar muitos. Continuem na vossa pseudo-felicidade, porque muitos serão os nomes que ainda surgirão. A Casa que vos acolhe se não vos souber acolher, certamente deixará de ter a vossa presença… Boas férias a todos.
;)
Porto, 11 de Agosto de 2011 – 07:31h
Samuel Bastos Ventoso

sábado, 6 de agosto de 2011

FICA SEMPRE


Fica sempre um desejo por cumprir!
Aquela amiga disse-me que "quem se mete com a canalha acorda mijado", certamente fiquei desiludido e sem mais vontade de ir em frente com algumas pessoas. Muitas pessoas são uma plena treta, um vazio e um faz de conta. Nestes últimos tempos conheci nova gente, adicionei gentinha ao meu facebook, que já estava a ter grandes dimensões e reparo que no meio de tanta gente, poucos eram os amigos e a rua apesar de tanta gente cada vez parecia mais deserta. Deu-me a veneta e apaguei tudo, radicalmente, eliminei a conta. Mais ainda cancelei o número de telemóvel! Txiiiiiiiii, parece incrível como tive tanta coragem! Consegui, cresci, e estive a lixar-me para tudo, as pessoas, algumas merecem ser tratadas assim, o resto pouco interessa e estar a lamentar-me contantemente também não ajuda nada, nada mesmo.
Entendo que quando se gosta das pessoas pelo menos por vezes dá-se sinal de vida, e como não tinha sinal de algumas criaturas passei à execução da situação. Cada vez vou sendo mais radical, claro a idade passa e vamos amadurecendo. Certas pessoas da rua são mesmo ridículas, outras apenas aparentam ser amigas simplesmente por interesse, nada mais do que isso, não tenhas dúvidas, outras crescem e são felizes quando sabem que determinados indivíduos estão em baixo, quando lhes acontece algo de mal. Reparei que quando me lamentava por algo, também as visitas aumentavam, mas não no sentido de me apoiarem, mas sim de ficarem satisfeitos! Ora isto são amigos? Tretas... tenho mais que fazer. A rua dos nomes tem imensos nomes, cada vez mais... será que o teu faz parte da lista dos premiados? dos bem-vindos ou dos indesejáveis? Afinal que pessoa és tu? Interessas? Que interesse tens para mim? Bem, isso pouco me importa, porque confesso que estou muito bem, tranquilo e amanhã o dia ainda vai estar mais lindo. Andamos em viagem, em novos horizontes. Boas férias, bons passeios e até breve.
...:)
Porto, 07 de Agosto de 2011 - 02:15h
Samuel Bastos Ventoso

segunda-feira, 4 de julho de 2011

PELAS ARTÉRIAS DA RUA

(Indo pela rua dos nomes - sem destino!)
Muitos nomes, ruas tomadas pela boa disposição, amigos que se encontraram, outros foram apresentados e o dia prometeu com os seus encantos que se foram desvelando! A rua ficou mais alegre e as surpresas pulsavam na mente de cada qual pela Avenida dos Aliados. Bem? Mas ir para onde? Visita guiada a imensas capelas do Porto, tomar café, conversar, sorrir e desabafar tudo o que ia na alma de cada qual. Confesso que adorei, todos adoraram certamente.
As portas foram abertas novamente ao público, casa cheia, momentos de afecto, e a malta foi às compras! Mas que compras… o diálogo foi uma constante. Fotografias por aqui, por ali. Recordações para mais tarde. Este espaço acolhe todos os que surgem por bem, todos o que não têm mocas nem travadinhas nos mais diversos quadrantes. Nada de gente complicada e de mente abotoada; do resto pouco me importa, o pensamento dirige tudo e continuará na sua rota de afectos. Faz anos que esta tua surgiu e afinal quem ficou? Tantos partilharam as suas ideias, tanto disse, tanto escrevi, andei sem rumo, perdi, os amigos desapareceram, outros foram para lugares que não sei mais, mas felizmente alguns voltaram à rua, à nossa casa que é a nossa pátria. Somos portugueses aqui e agora. Temas para falar seriam bastantes. O Porto está cheio de actividades, cheio de manifestações e sou solicitado por imensa gente para ir visitar este ou aquele lugar. Só tenho que fazer as minhas opções, fiz muitas como é evidente; claro, continuo livre e sempre a desbravar caminho.
Bem, venham todos divertir-se e deixar os vossos comentários. Até já! Não deixem de ser vocês, tal e qual são. Abraços e beijinhos com todos os nomes fofinhos.

Samuel Bastos Ventoso
Porto, 03 de Julho de 2011

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

RECORDO-TE

Passou o tempo, um dia teclei contigo, sem nada perceber fui ao teu encontro, julguei que fosse alguma coisa, tinhas uma paciência que não vi em ninguém, gostei, a sério que gostei. Passou tempo, continuou a passar... achei-te estranho, mas eras tu. Eras tu! Não sei. Marquei contigo um café em Alverca do Ribatejo, no Coisas Boas. Apareceste. Eu tinha na mesa livros de Psicologia. Olhei-te, não sabia o que dizer, o que senti era estranho, achei-te estranho, achei que nunca mais te iria ver, que não eras que eu procurava. Sério. Muito sério. Fomos embora, confesso que foi uma desilusão. O que dizer? Nada aconteceu de especial. Escondeste nesse teu olhar de mistério, de mistico algo que ainda hoje não sei como fundamentar.
Voltamos a teclar, eu já te tinha bloqueado. Mas desbloqueei-te. Estranho. Mostraste os teus escritos, nos mais diversos blogues ao longo dos tempos, que ias fazendo e apagando. Guardo cópia de tudo isso. Nem sei o porquê. Mas foi isso. O tempo passou, encontrámo-nos em Alhandra, fomos tomar um café, saímos no teu Audi A3, demos a nossa volta e fomos. Chegámos. Algo envolveu-nos, não consigo perceber, nem entendi o que estava ali a fazer. Nunca pensei que as coisas fossem assim. Nunca. Envolvemo-nos, derramámos a nossa loucura, perdi os sentidos nos teus braços e tudo foi divinal. Tu foste tudo o que nunca pensei.
Eram as mensagens, eram os mails. Eram as onversas no msn, aquele frenesim que conferia a tudo um sentido diferente. Passou tempo, e bloqueaste-me no msn, deste-me com os pés, chorei, derramei lágrimas. Ofertei-te um livro! Passou o tempo, muito tempo mesmo. Um dia mandei-te uma mensagem que não pensava ter resposta, e o meu espanto foi quando tu respondeste, confesso que aquilo que senti, subverteu todos os princípios da minha existência. Foi o sofrimento. Não acreditava. Encontrámo-nos, voltamos a estar juntos e voltei aos teus braços, dei-me a ti, como que me sentisse teu e tu meu. Não acreitava, meu cabrão. Sempre foste um bandido! Voltaste a bloquear-me no msn e em todas as redes sociais. Voltei a ler-te, a encontrar-te mas a loucura não acabou, talvez para ti, porque a novidade acabou; para mim não. Penso-te todos os dias, todos. É lamentável sentir isto e pensar assim. Comento-te e não sabes que sou eu, tomos diveros nomes, passo por diversas vertentes. Talvez sou paranóico, esquisofrénico... um nha nha como me chamaste. Mas, também fui muito bom, como o disseste em diversas vezes quando fodiamos. Sempre gostei de foder contigo meu cabrão. Cabrão, esreves tão bem, ispiras-me para a vida desgraçado... que fazer? Não tenho cura. Deixo-te apenas a vontade imperiosa de voltar a falar contigo, como se nada tivesse acontecido. Meu cabrão, todos me criticam por ainda te pensar, por ainda te querer, por saber que não me mereces, por tudo e por nada. Confesso que há coisas que não têm resposta. E escrevias... aguardo resposta, nem que seja o silêncio cabrão. Desgraçado, andas sempre a apagar o blog, sempre com as travadinhas, sempre neurótico. Recordo-te naquele café da rua dos nomes... coisas boas!

Samuel Bastos Ventoso
Porto, 07 de Janeiro de 2011 – 15:54h

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

PARAGENS SEM COMPROMISSO

Uma paragem,
Um momento...
Frio, muito frio
Ainda sinto aquela aregem
O tempo está estio
Congelou-me o pensamento.


O tempo passou...
Pouco há a dizer!
A motivação parou
Fiquei longe, sem saber.


Não há nomes na rua
O céu ficou mais azul!
Lá em cima a lua
Lá em baixo o Sul.


Samuel Bastos Ventoso
Porto, 16 de Dezembro de 2010

domingo, 10 de outubro de 2010

LEMBRO AQUELES DIAS

Lembro, continuo a lembrar... tudo passa, tudo fica no silêncio mas não te vou apagar ou quem sabe um dia apagarei, como já fiz a tantos que passam pelo meu olhar. Eu cansei, não me apetece escrever, ficou o vazio, o nada... apesar de tudo tu continuas dentro de mim, com a alegria de todos os momentos, de todas as forças, mesmo aquelas que são tão estranhas. Tu eternamente tu, amor da minha alma. Escrevo estas palavras, mas será que tenho consciência absoluta do que estou a dizer? Talvez não, acho que mesmo tudo o que diga ou possa dizer não passa de um desabafo momentâneo. Bem, vou por outros caminhos arejar ideias porque isso me fará muito bem. Até um dia destes se tivermos oportunidades...


Samuel Bastos Ventoso
10 de Outubro de 2010

domingo, 18 de julho de 2010

DESCONTRAÇÃO

A vida é mesmo ingrata, anda tudo desencontrado. Escreves uma mensagem, essa... nada me diz, tudo já foi. Estou velho e cansado... Mas calma, sei que dias melhores vão surgir! Olha-me só para aquilo, o zezinho do pingo agora está com novos amigos e já nem liga à rua... pudera, os interesses são outros, mas deixa lá que um dia destes tudo acaba e depois vem bater cá à porta, não duvides. Falamos em tempo certo, depois os anos vão passando, todos ao mesmo tempo vão envelhecendo, quer queiram ou não, é mesmo assim. Deixa andar, porque está tudo escrito nas linhas da existência.

Samuel Bastos Ventoso

quinta-feira, 17 de junho de 2010

UM TOQUE APENAS

Um toque! Uma mensagem, simples, quase vazia... apenas isso, nada mais.
A ausência... a presença ou não. Saí, passei no cemitério, olhei, continuei a olhar, vi imensas caras, vi que ali era o fim de tudo. Senti-me estranho, ainda me sinto estranho. Santa paciência... o telemóvel não tocou mais e assim, lentamente vou-me desligando, desintegrando como tudo o que deixa de ser.

17.06.2010
Samuel Bastos Ventoso

sábado, 5 de junho de 2010

TRAÇOS DAQUELE DIA


O traço daquele dia ficou-me gravado para sempre. Os dias somaram-se, alguns amigos nunca mais disseram nada, sim, nunca mais disseram nada, arranjaram as mais diversas desculpas para ficar distantantes, foram para o sítio que eu próprio já nem sei ou se penso que sei, apenas estou enganado. Que dizer? Que fazer? Nada! Onde estão eles? Porque foram embora? Porque os estimei? Porque os coloquei no coração? Onde estão afinal? É triste! Mas ainda que seja triste, tudo isso não serve para nada e a relação entre os humanos é mesmo assim. De que servem todas as boas intenções? Não terás palavras para me consolar, não terás... um dia destes vou por aí, sem destino e não te direi mais nada e a rua continuará a ter o mesmo fluxo dos dias de sempre.
Que resta? Apenas traços daquele dia...

Samuel Bastos Ventoso
05 de Junho de 2010

terça-feira, 9 de março de 2010

UM DIA OU NOUTRO DIA


Um dia encontrei-te! Um dia fiquei contigo, nesse dia olhei-te, fiquei mais perto de ti... depois chorei. Voltei. Tornei a voltar e contigo a ficar. Que mais pude eu querer? Ficar contigo para sempre! Sempre.
O tempo passou. Passou. Por onde ficamos? Não ficámos. Perdemo-nos. Perdi-te. Fiquei triste... recuperei depois do choro. Um dia voltei a encontrar-te, foi a segunda vez. Foi. Depois? Depois deste-me um murro na alma. Chorei, mas contigo fiquei. Agora novamente encontrei-te por aí... tentei falar-te, disseste não. Mudei, usei um pseudónimo e voltei a falar contigo de modo diferente sem que soubesses quem eu era afinal. Vou continuar a falar... afastaste-te de mim, para passares o resto da tua vida infeliz. Que resta... adoro ler-te ainda que não saibas disso. Um dia tudo ficará no nada, no nada tão calmo. Quem sabe um dia ainda nos possamos olhar nos olhos. Quem sabe!

09.03.2010
Samuel Bastos Ventoso

sábado, 13 de fevereiro de 2010

ENTRE AS FORMAS DO CORPO

No teu corpo e olhar consegui guardar no meu interior tudo aquilo de que necesstava, agora resta a saudade, algo que executa uma nova postura...
Nas tuas palavras descubro outras, dilatam-se horizontes e maravilhas dissipam-se do sentir, das formas únicas que nos aproximam por tudo aquilo que não dizemos e o corpo deixa-se absorver pelo olhar, pelos contornos de um impulso que nada o fará parar, nada mesmo.

13.02.2010
Samuel Bastos Ventoso

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

MUDANÇAS E ANDANÇAS

Rua dos Nomes, o local do teu encontro, forças da positividade e dos momentos inesquecíveis... - Samuel Bastos Ventoso

Algum tempo passou,
Desejos dissiparam-se
A minha alma dançou
Olhares trocaram-se
E a minha rua também mudou.

Nesta paz aqui plantada
Desenho um outro rosto...
Transformei o antigo nada
Caminhei, estou bem disposto.

Mudanças, imensas chegaram!
O sol brilhou no meu ser...
As saudades terminaram...
Devagar, continuo a viver.

10.02.2010
Samuel Bastos Ventoso
Ver blog amigo: Sítio Peludo

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

VAZIO CADA VEZ MAIOR

Noite de Dezembro e lá fora cai frio, as situações tomam um gesto diferente! Fico só, só eu sei o que sinto.
Acabei de ligar mesmo agora para uma pessoa que considero amiga e não me atendeu. Não me atendeu, repito. Sabes como fiquei? Triste, sim, porque tenho sentimentos como tu. Hoje conversei com um outra pessoa amiga, soube que ela estava bem e que finalmente encontrou uma pessoa que a preenche. Fiquei contente, mesmo, sério. Perguntou como eu estava, contei e disse-lhe que não tenho ninguém. Sabes o que sinto? Um vazio, sim, um vazio cada vez maior que já não o consigo controlar nem dizer a ninguém acerca daquilo que esse mesmo vazio provoca. Mas, sei que vai passar em breve.
Estou triste e interrogo-me sobre a minha condição de ser, de disponibilidade para ti. Será que sou um anormal nesta rua? Será que sou horrível entre os horríveis? Baixa auto-estima?! Talvez sim ou não! Mas estou um pouco cansado da caminhada. O que posso fazer? Deixo que o tempo passe e depois logo se vê!
O tempo vai passar certamente... a vida continua. Amanhã será melhor... ando à deriva dentro dos meus pensamentos.
Falo-te de tantas coisas, outras escrevo e sinto que este blog já foi mais interessante, sim, já foi, o tempo em que a inspiração era uma cosntante, porque existiam fortes motivos para tal... essa pessoa que me inspirava não está mais aqui, não sei mais dela, foi embora, entrou noutra montra, procurou outra rua ou simplesmente perdeu tudo. As pessoas por vezes perdem tudo o que construiram... Pergunto pelos meus amigos? Não sei deles. Pouco importa! Quantos não sentirão o que sinto agora? Não gosto do Natal apesar de ser Natal... detesto esta quadra. Deixa estar, tudo passará daqui a algum tempo, tudo mesmo, até mesmo a forma que tens para mim, o modo como me olhar e em dia não programado, surgirão as surpresas...

15.12.2009
Samuel Bastos Ventoso

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

PELA CAMINHADA

Um aplauso e um beijo numa continuidade pela caminhada, ainda que a noite chegue. Até já! Continuo em férias sem férias, não me apetece para já escrever aqui, contudo, não esqueço os amigos. Escrevo por outros lados, por outros vendavais, por outras ruas, ainda que o traço seja o mesmo ou coisa muito similar. A rua mudou um pouco e andam danças por estes lados. Por esse lado outra diversão, outra mensagem, outra dedicação numa enorme imagem. Caminha e caminhadas sem destino...

15.10.2009
Samuel Bastos Ventoso

sábado, 27 de junho de 2009

TEUS RAIOS PALAVRAS AUSENTES

Peregrino deste desígnio
Tomo-me no sepulcro do tempo
Enrosco-me no farol dos sentidos
Beijo as palavras que me dás...
São os teus raios um nada doente
Os versos palavras ausentes
O meu mundo um lugar aqui.

27.06.2009
Samuel Bastos Ventoso

segunda-feira, 4 de maio de 2009

DESABAFOS NA SOLIDÃO DA RUA

O tempo passou, foi passando, foi com o mesmo ritmo de sempre. Parei, fui sem destino, criei alguns blogues, outros apaguei, pensei em eliminar este, mas ainda não o fiz. Achei que tudo isto era ridículo, desde a vida e a morte. Senti algo muito estranho, coloquei tudo em causa... várias pessoas faleceram! Pensei no amor e só senti tristeza, talvez por não ter namorado, talvez por não ter ninguém na minha vida quando julguei que alguém pudesse gostar mesmo de mim. Julguei! Continuo a julgar que tudo é mentira.
Foram imensas as mensagens, as palavras. Foram imensos os desabafos, as caminhadas e o vazio continua. Foram... tentei dizer algo, tentei fazer tudo e nada fiz e o que fiz não sei se foi rentável. O que senti? Não sei se o deva dizer aqui... senti apenas tristeza. Fiquei só no meio da rua, senti-me somente só, como se fosse o único anormal no meio disto tudo. Senti as lágrimas a correr, numa forma clandestina, quase bizarra. Mas senti! Senti a vontade de destruir tudo como revolta de todo o meu sentir...
Pensei que tinha um amor, pensei que tinha encontrado a pessoa que tanto gostei. Pensei. Apenas me enganei. Sabes o que encotnrei? Vazio. Muito vazio. Senti vontade de não mais dizer nada a quem quer que fosse... voltei a insistir, voltei, continuei a voltar e só dor. Sabes o que senti? Vazio ainda maior do que o inicial. Dor, imensa dor... nunca pensei sentir isto. Confesso. Nunca. Pergunto se acaso não tenho o direito em ser feliz? E agora que tenho aparentemente do ponto de vista material aquilo de que gosto. Fui sincero, expus-me, talvez demais.
É triste pensar que se tem alguém a quem muito se estima, a quem se é capaz de dar tudo e só se recebe patadas dessa mesma pessoa... bofetadas sem mão, tempestades de ingratidão. Sabes o que sinto? Revolta entre todos os nomes e possibilidades de pensar o amor. Andei sem rumo, andei perdido entre todas as ruas e avenidas, num desespero completo. Fiquei só e continuo só. Será que vou continuar só? Iludi-me, apenas, confesso que não me devia ter iludido. Confesso que senti uma vondade de chorar, de destruir tudo. Confesso. Mas sabes como estou? Triste. Isso, somente triste. Não sei quando isto vai passar. É triste sentirmo-nos usados, rejeitados. Este espaço tem a sua colaboração, outros blogues foram eliminados. Eu fui eliminado, fui bloqueado no msn, como se tivesse feito algum mal terrível. Sabes como estou? Nem tenho palavras. Sabes o que deixo? Agora, deixo desabafos, nada mais. Espero que passe. Podia vingar-me, podia sim, mas não o vou fazer, porque se o fizesse seria negar tudo aquilo que um dia senti. Deixa andar, quem sabe alguém me possa dar força e quando menos esperar encontrar uma pessoa que possa preencher a minha rua, com todos os nomes lindos e a rua possa voltar a ficar linda. Será?

estou a solicitar SOS - mail e msn: ruadosnomes@hotmail.com

Samuel Bastos Ventoso
04.05.2009

sexta-feira, 13 de março de 2009

RUA ANDA AUSENTE

Depois de algum tempo ausente, eis que volto para te falar, para te contar que passou aqui pela rua uma tempestade! Tudo estremeceu, tudo abalou... fiquei distante; andei a trabalhar para conseguir dinheiro para dar início às obras na rua. Como é que as coisas estão? Ainda por definir... em tempo certo terás a minha presença!

Samuel Bastos Ventoso
13.03.2009